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quinta-feira, 25 de junho de 2009

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Por que sou um jornalista da direita e do Direito

Para impedir a crítica democrática, as patrulhas ideológicas sempre jogam uma espécie de maldição a todos os profissionais que ousam denunciar suas hipocrisias requentadas. Eu nunca dei bola. Muito cedo, descobri que a propalada superioridade moral dos “esquerdoidos” era uma monumental farsa.

Recentemente, Luiz Carlos Orro comprovou que os comunistas continuam com a mesma tática mentirosa. Como escrevi um artigo condenando a tentativa de transformar o Brasil num País com regime comunista e apontei fatos incontestáveis de gente disposta a entregar as riquezas nacionais para fortalecer ditadores de esquerda, ele usou a surrada retórica: me uniu à CIA, Dops e DOI Codis. Nada de novo.

Pior ficou quando tentou inovar. Copiando uma frase de minha lavra. Como fiz troça dizendo que ele se apresenta com o “pomposo título de presidente do PcdoB”, Luiz arrota mentira escancarada: afirmando que eu me apresento com o “pomposo título de empresário”. Ao contrário de Orro, tenho senso de ridículo; não vejo nada de interessante em ser empresário. Embora tenha uma empresa de publicidade que emprega 30 pessoas, sei que tocar um negócio no País — e pagar essa carga tributária que se tornou confisco — é fazer papel de tolo.

Aceito a crítica de que meu texto é zumbi e démodé. Vá lá. É questão de gosto. Quanto ao artigo ser preconceituoso, sou réu confesso: tenho urticária com gente que consegue cargos entrando pela porta dos fundos, sem concurso público, via conchavos políticos.

Que se acostumou a viver à custa do contribuinte, que nunca tomou conta de um carrinho de pipocas e jamais conseguiria um salário decente na iniciativa privada. Indivíduos que pretendem um Estado gigante para que grupelhos possam mamar com mais gosto.

Quanto à conclusão de que o meu artigo é racista, faço um desafio: Prove! Mostre uma única linha que confirma sua tese. Considerando que me limitei a condenar a sanha sorrateira dos comunistas e a hipocrisia que apoia ditadores como Fidel Castro e filhotes como Hugo Chávez e Evo Morales, não vejo racismo. Comunismo é uma ideologia política. Não é raça nem sub-raça.

Luiz Carlos Orro afirma que meu texto é homofóbico. Homofóbico? Ho-mo-fó-bi-co? Como eu apenas nominei e critiquei ele, devo concluir que Luiz Carlos Orro é homossexual? Peço desculpas. Juro que não sabia.

Tenho respeito por essa e outras minorias. Até recebi um diploma, junto com Marina Sant’Anna, do presidente do Grupo de Gays, Lésbicas e Transexuais, jornalista Liorcino que atua no Diário da Manhã, pelo respeito e apoio oferecido à classe. Se quiser, posso enviar uma cópia.

Muito embora eu não ande com uma melancia, ou chapéu no cocoruto, aceito a tarja de folclórico. Honro as tradições, valorizo o caráter e nunca pretendi agradar todo mundo. Agora vale dizer por que Luiz Carlos Orro, e particularmente quadrilhas que admiram e suportam narco-guerrilheiros das Farc, me enxergam como sendo de extrema-direita. Em uma nação em que existem apenas dois partidos políticos: dos que estão dentro (vendendo a alma ao diabo para não sair) e dos que estão fora do poder (realizando pacto com belzebu para entrar), é de espantar o que significa ser um profissional que recebe a tarja de “direitão reacionário”. Levo o tal carimbo quando me recuso a engolir um País em que a esperteza é tão valorizada quanto ouro. Causa-me asco que sujeitinhos miúdos sejam admirados pela falta de cultura e que possam enganar as massas impunemente, dizendo uma coisa em público e realizando outra nos calabouços palacianos. Sou odiado quando censuro os donos do poder, cujos filhos ficam ricos da noite para o dia, via acordos nos bastidores, normalmente assaltando os cofres públicos.

A esquerda me açoita quando não admito traições que vendem a riqueza nacional em troca de apoio a regimes que rezam em suas ultrapassadas cartilhas.

Não me conformo em constatar que a manha, astúcia e artimanhas dos “companheiros” são uma virtude mais apreciada do que trabalhar duro e manter valores morais que não são negociáveis na dança das ideologias políticas.

Não posso compactuar com o Estado, tornando-se casa da mãe Joana e acolhendo gente como Marco Aurélio Garcia. Indivíduos que acham normal apoiar grupos terroristas como as Farc e realizar um top-top aos mortos de uma tragédia patrocinada pela incompetência do governo.

Sou um direitão abominável quando chamo as milícias do MST do que realmente são: de quadrilha. Nem que me coloquem no paredão, vou conformar com grupelhos que assassinam, roubam, torturam, invadem propriedades e pairam acima do bem e do mal.

Causa-me náusea ver um Pedro Stédile patrocinar eventos com o intuito de prejudicar o Brasil, fazendo escárnio do presidente Lula, excluindo-o de encontros espúrios realizados em nosso próprio solo. Tenho repulsa por esses pequenos ditadores que avalizam déspotas internacionais.

Luto contra os que governam para o próprio umbigo. Sempre os mesmos nos acordos deles para eles mesmos. Ao cobrar trabalho dos políticos, esses que ganham salários nababescos para atuar, quando muito, duas vezes por semana, sou odiado a granel.

Não me conformo com uma carga tributária absurda e injusta, num sistema em que se fiscaliza apenas quem atua dentro da lei. Não acho graça em defender a ilegalidade comercial em detrimento dos que acreditam no ordenamento social.

Sempre estou disposto a aplaudir os agentes da lei, acreditando que a desonestidade em pequena escala cresce e evolui para o caos coletivo. Entre a palavra do bandido e do policial, fico com o último. Sou atrasado e retrógrado quando afirmo que direitos humanos não deviam ser canalizados apenas aos bandidos. A esquerda festiva tem ímpetos de me jogar na fogueira quando reprovo congressistas que defendem a liberdade de terroristas canadenses, sequestradores de um empresário brasileiro.

Para essa babel de hipócritas, sou um demente quando dou valor aos ensinamentos de Cristo, acredito em Deus e excomungo parte da igreja que apoia invasões de terras... dos outros. Seus próprios latifúndios ficam protegidos no manto do fingimento. Logo se apressam em dizer que sou a favor dos ricos, quando abomino a esmola que mantém milhões de pessoas na indolência, via embuste do Bolsa Família. Esse foi o truque mais rasteiro da esquerda, garantindo a perpetuação dos currais eleitorais. Isso em detrimento de oferecer educação básica de alto nível, criando condições de progresso efetivo.

Não acredito que os fins justificam os meios. Quando coloco a boca no trombone dizendo: Fidel Castro é um tirano, Che Guevara foi um criminoso frio, Hugo Chávez é um palhaço, Evo Morales uma farsa, George W. Bush uma excrescência e as ditaduras militares do cone sul de uma equina burrice, dizem que não tenho coerência. Por tudo isso e talvez por trabalhar duro desde 13 anos e nunca conseguir tempo para perder em passeatas, encontros da UNE, inócuos fóruns discutindo besteirol, é que sou direita. Mas que prazer... que prazer... a imensa maioria dos meus críticos vivem às minhas custas: ou seja, mamando nas tetas dos contribuintes.

Não me acovardo frente aos ataques. A vontade de minorias ruidosas não deve prevalecer sobre a maioria, que silencia, porque tem medo.

Sou um direitão atrasado, estúpido e idiota, quando não aceito modismos pitorescos como usar cueca para esconder dólares ou aceitar que despesas não contabilizadas são menos indecentes do que o antigo caixa dois.

Muito importante deixar claro que abomino qualquer tortura. Não só dos regimes autoritários de direita como a que é realizada há décadas nas masmorras de Cuba, castigando quem ousou criticar Fidel Castro.

Eu, assim como milhões de brasileiros, não tenho nada a ver com quem foi torturado. Procure vingança como bem entender. Acho justo. Confesso que me vingaria. Mas parem de encher o saco, alardear o fato como se fosse um troféu e cobrar ressarcimento via assalto aos cofres públicos. Realizei investigações interessantes e recebi documentos reveladores. Certas informações alardeadas como verdade são facilmente desmascaradas por registros históricos comprometedores. Ao bulir com feridas não cicatrizadas, em ambos os extremos, vamos encontrar mais bandidos do que heróis.

O PCdoB só é aberto e democrático, porque ainda não está no poder. Sem exceção, todas as vezes em que assume o comando de uma nação, a liberdade - sobretudo a liberdade de imprensa - é radicalmente eliminada.

Quanto ao Partido Comunista do Brasil não ter o que se envergonhar, faz senso. Se tivesse vergonha, não seria a favor de um regime que protagonizou a maior carnificina dos tempos modernos, assassinando milhões de pessoas.


Rosenwal Ferreira é jornalista e publicitário

quinta-feira, 18 de junho de 2009

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Estatizar o transporte seria o inferno

Num longo e confuso artigo, repleto de clichês típicos da esquerda festiva do tempo do onça, o sindicalista e professor Antônio Gonçalves Rocha Jr. defendeu a estatização das empresas de ônibus como solução às mazelas do transporte coletivo da Capital. A solução simplista do mestre Rocha Jr. é de uma imprudência que deixa dúvidas sobre suas reais intenções.

Antes que ele, ou qualquer um de seus associados, se apresse em me xingar de burguês insensível, esclareço que vejo sérios problemas no transporte de massa. As condições estruturais estão longe do ideal. Mas nada justifica entregar a rapadura para que o Estado crie mais um nicho capaz de acomodar toda sorte de cupins e sanguessugas apadrinhados.

Está provado que o Estado é mau administrador. Em todos os locais em que se tentaram soluções via administração pública o rombo se agigantou e o sistema virou bagunça. Mesmo com todos os defeitos, a iniciativa privada mantém interesse em renovar a frota, não comporta roubalheira explícita, não contrata por indicação política e sofre fiscalizações mais rigorosas.

O zeloso professor fala, abertamente e sem o menor senso de responsabilidade, sobre “ideias fervilhantes que poderiam incendiar a cidade”, mas que foram abafadas. Deus nos livre, meu caro historiador. Já nos basta a lembrança do caos, da lambança e da hipocrisia em torno da estúpida ideia do transporte alternativo. Uma bandeira dos “esquerdoidos” que deu num fracasso anunciado. Com prejuízos de toda sorte.

Sob pena de pagar um alto preço social, não podemos confundir operações complexas, que envolvem sérias teorias econômicas, com proselitismos ideológicos. Profissionais qualificados podem lhe esclarecer o quanto seria danoso entregar a exploração do segmento aos caprichos dos políticos de plantão.

O atual modelo, sob a tutela do Estado, ainda permite interferências políticas danosas. E o senhor ainda fala em entregá-lo aos abutres da coisa pública? O nobre professor engana-se ao afirmar que o “frescão” é bom para os empresários. Não é verdade. Trata-se de um chute sem o menor respaldo. O sistema, operando no vermelho, é uma tentativa qualificada com um propósito específico: conquistar quem possui um automóvel e pode arcar com uma tarifa diferenciada.

Ao afirmar, mais uma vez sem nenhum embasamento, que o negócio permite que “as empresas operem com grande margem de lucro”, o senhor age de má-fé. As planilhas demonstram claramente que a margem de lucro atual está no limite para não dar prejuízos. Peça a alguns de seus colegas, professores que entendem do riscado, que analisem os dados. Vai ter uma baita surpresa.

É claro que ainda dá lucro. Normal a quem investe milhões de reais e espera retorno. Qualquer um dos empresários do ramo, que o senhor critica sem conhecer, se pudesse voltar atrás, investiria em outros setores mais rentáveis. Se tiver interesse posso lhe mostrar relatórios esclarecedores.

Na verdade, note bem o que estou afirmando, muitos investidores estão questionando se ainda vale a pena aplicar recursos no setor e ainda ser batizado como vilão. A solução do caos urbano não tem nada a ver com a iniciativa privada. Fosse apenas isso, eu seria o primeiro a defender a proposta. Por que não?

As soluções mais concretas passam pelo governo federal, idolatrado por todas as correntes de esquerda, o único capaz de aplicar recursos na construção do metrô. Uma operação que jogaria boa parte dos ônibus no escanteio. Essa, sim, representaria uma solução.

No entanto, alimentando a fogueira da hipocrisia, é mais cômodo deixar o ônus com a iniciativa privada, fingindo que, não fosse a “ganância dos empresários”, seria possível transformar o caos em ordenamento. É um embuste. Típico de quem nunca gerenciou uma banca de vender abacaxis.

O senhor assevera que “as principais medidas propostas pela Câmara Deliberativa do Transporte demonstram o seu comprometimento com esse modelo de defesa dos lucros patronais e dos obscuros interesses por trás do transporte público da Capital”.

Faço um desafio: prove! Homens muito sérios, profissionais com ética e experiência, como os distintos secretário das Cidades, Paulo Gonçalves; presidente da Agência Goiana de Regulação, Wanderlino Teixeira; prefeito de Goiânia, Iris Rezende; secretário municipal de Planejamento, Luís Alberto Gomes de Oliveira; superintendente da Agência Municipal de Trânsito, Miguel Silva; presidente da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos, Marcos Massad; prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela; prefeito de Senador Canedo, Vanderlan Vieira Cardoso (que representa os demais municípios da rede metropolitana), estão atuando com rigor no órgão citado. Seus esforços não podem ser desprezados sem comprovação. Gostaria de saber quais são os tais “interesses obscuros”. Se eles existem, vou ajudá-lo a denunciar e a desmascarar homens que eu tenho na mais alta conta. Coloco-me à sua disposição.

Rosenwal Ferreira é jornalista e publicitário

terça-feira, 16 de junho de 2009

Festival Mundial de Publicidade de Gramado


Os departamentos de planejamento e criação da RR Assessoria marcaram presença no 17º Festival Mundial de Publicidade em Gramado, acompanhando as palestras, workshops e exposições referentes a inovações nas mídias e comunicação. Ilustres convidados como Washington Olivetto e Walter Longo e alguns representantes internacionais abrilhantaram o evento que bateu recorde de participantes no ano de 2009.

Weslane Lucena (Mídia) e Lucas José Neto (Diretor de Arte)

Confira abaixo o ensaio de Weslane Lucena, mídia da RR assessoria, referente ao que viu nesses dias do festival.

Além do público alvo

O tema do 17º Festival Mundial de Publicidade em Gramado “Vanguarda Criativa” teve como carro chefe a inovação em nosso campo de trabalho, seja ela na forma de vender um produto ou fazer propaganda, associado ao novo posicionamento que as agências estão buscando, já que as percepções fugiram do simples público alvo e passaram a abranger comportamentos sociais independente de sua classe.

Em todo esse contexto a forma de reinventar a mídia, muitas vezes se entrelaçou com a internet, ferramenta proposta para atender a chamada “geração Y”, conceito dado por alguns sociólogos aos que nasceram após a década de 80, também conhecida como geração internet.
A geração Y é formada por consumidores cada vez mais exigentes, acostumados a praticar múltiplas tarefas, que gostam de facilidades e sempre conseguem o que querem. Se pararmos pra pensar estes são nossos consumidores ativos.

Em meio a essa difusão de novas tecnologias e comportamentos, as agências tendem a se aperfeiçoar cada vez mais, buscando inovar junto a novas tendências e sempre se atualizando para atender as expectativas deste público interativo.
Em conclusão, o Festival me deixou a grata certeza de que não estamos muito longe, do modelo que as grandes agências, buscam se assimilar.

Com toda certeza mais uma vez saímos na frente, por termos no alto, pessoas que administram e enxergam de longe bons negócios, a experiência de 4 meses adquirida por eles na Nova Zelândia, nos atualizou e fez com que nossos clientes tenham uma agência que trabalha sem estarmos tão focados em funções, o que consequentemente rende mais, e faz com que possamos interagir com nossos clientes, buscando com mais facilidade saídas, soluções assertivas e por fim que pense em rentabilizá-los com menor custo e maior benefício.

Weslane Lucena

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Opinião em Debate

Não perca nessa quinta-feira o programa Opinião em Debate entrevistando humoristas Delesmano, Fábio Albuquerque e Juquinha que se passam por Íris Resende, Lula e Alcides Rodrigues respectivamente.



Políticos sérios aceitam críticas

Em meio ao lamaçal que parece tragar boa parte dos políticos brasileiros, é necessário reconhecer que, mesmo entre os profissionais do voto, existem os que rezam na cartilha da democracia e aceitam censuras e condenações pontuais. É tão necessário elogiar essas posições lúcidas quanto denunciar os que só concordam em ouvir elogios fáceis.

Como os vereadores criam leis que nos afetam mais diretamente, a maior parte dos meus azedumes desfavoráveis foram direcionados a esses representantes. Pelas suas posições normalmente contrárias ao setor produtivo, principalmente no início de sua carreira, fui duro ao reprovar ações de Elias Vaz.

Na maior diplomacia, ele entrou em contato comigo pessoalmente e, educadamente, fez uma exposição de seus motivos, assinalou respeito pelo meu juízo e com suas ações me convenceu que respeita a liberdade de imprensa. Apesar de não abrir mão de meu direito de reprová-lo, confesso que me tornei seu amigo e penso duas vezes antes de hostilizar seus procedimentos. Elias Vaz dignifica a esquerda, mostrando que aceita o jogo democrático.

Em diversas ocasiões soltei cobras e lagartos, explicitamente, irritado com Djalma Araújo. Ele engoliu seco e assimilou a censura como parte de meu ofício. Ao me encontrar pessoalmente, foi de uma fidalguia ímpar. Sua posição pacífica e conciliadora me deixou desconcertado. Hoje é um respeitoso parceiro na difícil cruzada para defender o que resta de verde na região Sudoeste. Registro minha admiração pelo vereador.

O grandalhão Maurício Beraldo viu alguns de seus projetos serem moídos por minha artilharia no rádio. Sorridente e brincalhão, compareceu ao estúdio e se defendeu como um lorde. Transformou-se numa figura pela qual nutro agradável consideração. Entre erros e acertos se eleva ao entender meu trabalho como jornalista.

Ainda inebriado com os efeitos da eleição, Negro Jobs mereceu uma reprimenda apimentada num artigo condenando sua atuação infantil. Sem alterações, me ligou explicando e até agradecendo pelas distorções apontadas. Quanta honradez num gari que se tornou vereador por méritos pessoais. Fiquei fã.

O simpático Anselmo Pereira, companheiro de boas festas, nunca perdeu a têmpera ao ser importunado com minhas considerações negativas. Pelo contrário, sempre me agradeceu por mostrar ângulos que mereciam reprimenda. Para o azar dele, continua recebendo meu voto e, quando necessário, minhas críticas. Um democrata como poucos.

Ainda merecem destaque Ronaldo Caiado, Jovair Arantes, Marconi Perillo, Demóstenes Torres, Jardel Sebba, Iris de Araújo, Lívio Luciano, Sandes Júnior, Alcides Rodrigues, Lúcia Vânia, Marina Sant’Anna, Rusembergue Barbosa e outros que me deram licença para julgamento profissional. São pessoas importantes e imprescindíveis ao contexto democrático. Os que se acham acima do bem e do mal estão no jardim da infância democrática. Deviam reciclar e entender a real função da imprensa.

Mal sabem eles que até colunistas sociais qualificados exercem o direito de apontar erros. Mimados por “aceçores” e pelo ego inchado, deviam contratá-los com um bom nível e pagar um bom psicanalista.

No arremate é justo salientar que os mais corruptos é que reagem com redobrada truculência. Erroneamente imaginam que pessoas de bem vão se dobrar às suas ameaças ou sucumbir às suas calúnias mal-ajambradas.


Rosenwal Ferreira é jornalista e publicitário

terça-feira, 9 de junho de 2009

Jornal da Sucesso

Não deixe de acompanhar o melhor programa jornalístico de rádio em Goiás.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Campanha para ComfortStar desenvolvida pela RR Assessoria

A ideia foi diferenciar a abordagem sobre a venda de condicionadores de ar e os serviços de instalação dos mesmo.

Como linha criativa, a utilização de animais polares criam associação ao produto.

As peças veiculadas você confere logo abaixo.




Isaura Lemos apaixonou-se por mim

Para melhor compreensão desse artigo, leia primeiro este aqui.



Ao ler, e reler cuidadosamente, o artigo de Isaura Lemos em resposta às minhas críticas pontuais, e fartamente documentadas, a respeito da atuação do casal 20 às avessas, no que eu chamo de movimento da causa própria, cheguei à triste conclusão de que ela nutre uma avassaladora e incontrolável paixão por mim. Senão, vejamos o que segue.

Isaura Lemos informa que no governo Maguito Vilela, em data imprecisa que pode ser entre 1995 e 1998, eu liguei em sua residência cometendo o crime de ameaça, vitimado por interesses em um loteamento. Considerando que na época, 14 anos atrás, eu ainda procurava espaço na mídia de Goiás, tinha poucos amigos e pífias condições de me defender, ela não me denunciou por amor. Só pode ser.

Apenas um sentimento levado a alto grau de intensidade justificaria me enxergar como um machão tão ousado. Menos deputada, menos. Afinal estamos falando de dois políticos profissionais, raçudos e brigões. A dupla de ex-guerrilheiros não teria coragem em denunciar um simples jornalista? O amor exige sacrifícios?

Se o arrebatamento explica a ausência de pulso de Isaura, como fica Euler Ivo? Acovardou-se? Nada disso. Euler não é um poltrão. A denúncia jamais existiu porque o fato é mentiroso. É uma invenção. O azar dele é que a mulher mente. Fazer o quê? Divorciar-se nessa altura do campeonato?

Isaura Lemos, certamente ainda movida por incontrolável paixão, diz que na época eu era “garoto-propaganda de uma imobiliária”. Quanto fetiche. No período citado, prá lá de quarentão, eu estava longe do ideal de um galã de comerciais. Jamais atuei em qualquer projeto imobiliário. São delírios típicos de quem enxerga os objetos de desejo acima da lucidez e da razão. Se ela provar tal invencionice, deixo a profissão de jornalista.

Em todo caso, que alívio, sua atração é tão fugaz e passageira quanto às coisas da politiquice profissional. Isaura, recuperada, se lembra de Euler Ivo. Que lindo. A deputada explica que seu cúmplice, desmascarado pela TV Globo em vídeo que o flagrou surrupiando salários de funcionários da Câmara Municipal de Goiânia, ainda não foi julgado até o final. E daí? Isso prova apenas que bons advogados usam as brechas da lei para garantir a impunidade e a corrupção. Mas não invalida a essência de minha denúncia.

Ao dizer que a tal fábrica de triciclos vai bem e que fechou contratos com multinacionais, acho ótimo. Em vários sentidos. Primeiro, que demonstra o falsete da dupla ao criticar as multinacionais. Segundo, que, no que me consta, existem credores interessados no sucesso da empreitada. Parabéns. Espero que Euler Ivo não esteja explorando trabalhadores por conta do capital investido. Prometo investigar.

Recebi em meu escritório documentos interessantes e dignos de análise: o Ministério Público, que na ótica de Isaura certamente é tão caluniador quanto eu sou, vai se interessar.

Isaura tem razão ao dizer que sou medíocre. Reconheço. Por isso, leio e estudo constantemente. Mesmo com todos os meus reconhecidos defeitos, conto o que ela ainda não sabe.

Deputada Isaura Lemos, a maioria de seus colegas parlamentares não aprova suas táticas de caça aos votos. Preferem um comportamento mais ético. Eles não efetivam condições que criam currais eleitorais sob falsas premissas. Cito uma bem clara e documentada. Euler Ivo afirmou, pedindo votos para a família, que seria o futuro secretário de Habitação na prefeitura municipal. Balela.

São práticas recorrentes no tal movimento da causa própria. De fato, nunca estive presente nas tais marchas sociais de sua lavra. Falha minha. Entretanto, auxiliei várias famílias, se quiser dou nomes, que perderam tudo em invasões que a parelha Euler Ivo e Isaura Lemos incentivou.

Membros de seu próprio partido estão furiosos com sua exploração da legenda. Sempre em função dos umbigos bem-nutridos de sua família, que faz escola na política profissional.

Graças a Deus que não frequentamos os mesmos locais. Já me basta que estejam, a contragosto, em minha folha de pagamento. Afinal de contas, sou um brasileiro que paga a maior carga tributária do planeta para sustentar mordomias que a deputada usufrui.

Acreditem, Isaura Lemos e Euler Ivo, a sociedade brasileira se encheu. Não toleramos mais políticos que se acham acima do bem e do mal. Que não aceitam críticas. Que, ao invés de refletir sobre erros apontados, preferem denegrir a imagem de quem, por dever de ofício, analisa seus atos.

Desmoralizar jornalistas é típico de quem despreza a democracia. Felizmente, tenho colegas corajosos que me apoiam e que sabem o quanto essa luta é desigual. Seu mandato é uma arma poderosa. Mas eu levo uma grande vantagem sobre vocês. Eu acredito em Deus. A senhora e seu marido não.

A imunidade parlamentar permite arrogâncias de toda sorte. Mas tudo tem um limite. Oro por vocês. Tenho pena. No julgamento final, ao perceberem a lei do retorno, vão alegar o quê? Que seus atos de corrupção foram calúnias do Rosenwal Ferreira?


Rosenwal Ferriera é Jornalista e publicitário.

terça-feira, 2 de junho de 2009

Prêmio Top Goiás de Comunicação

A RR assessoria, agência de Rosenwal Ferreira, lançou no mês de maio um anúncio para comemorar o a vitória de melhor case de marketing institucional no 4º prêmio Top Goiás de Comunicação.

O prêmio foi fruto de um trabalho realizado com o Arroz Cristal através da divulgação do selo Cristal Alimentos.

O anúncio foi veiculado na edição de Nº 44 da Revista Marketing em Goiás.




Para ver maior, clique na imagem.