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quinta-feira, 27 de junho de 2013

Presidente Dilma e a síndrome de Pinóquio


           Que a Presidente Dilma é uma espécie de bonequinha fantoche de Lula - o único ex-presidente em exercício do planeta – não me restam dúvidas. Fosse ela um Pinóquio de saias, o nariz teria crescido à altura de nosso País continental. Os discursos da aflita comandante mor da nação, abandonada pela covardia do tutor Lula, é um atoleiro de mentiras. Algo tão absurdo que deve ter sido escrito pela ala podre da esquerda festiva acostumada com padrões ditatoriais do falido sistema de governo comunista.

        A engomada Roussef, teve o desplante de afirmar que não autorizaria verbas do contribuinte para atender o saco sem fundos dos Estádios Padrão FIFA. Mentira, mais de 80% dos bilhões enfiados no grosso ralo possuem origens nos cofres públicos. É uma balela dizer que a iniciativa privada é que vai pagar a conta. Os empresários não são trouxas para adquirir elefantes brancos que vão mofar após o circo da Copa do Mundo.

     Do alto de seus bem cuidados topetes, a presidente nem ficou corada para dizer que muito deixou de ser feito por falta de apoio político e verbas adequadas. Mentira, nunca na história desse País, ou de qualquer outro em regime democrático, um governante conseguiu tão colossal apoio. A base do governo ultrapassa ointenta por cento. Com a inoperância da oposição, o sustentáculo chega a ser pleno.

   Quanto ao orçamento minguado, só rindo para não chorar. O País nunca esteve com os cofres tão abarrotados. Existe tanta grana sobrando que perdoamos dívidas milionárias de irmãos africanos, nos damos ao luxo de socorrer as traquinagens de Cristina Kirchener na Argentina, enfiamos grana parruda na enxurrada de bobagens do falecido Hugo Chavez e nunca faltou tutu para socorrer governos falidos de Cuba, Equador e Peru. Inclusive construindo portos de boa qualidade que o Brasil ainda não possui. O que falta mesmo é vergonha na cara para aplicar corretamente nossos recursos.

  Com o nariz crescendo vertiginosamente, nossa Pinóquio afrolusotupiniquim alardeia que deseja transformar a corrupção em crime hediondo e, no blá, blá, blá, jura que não aceita esta prática no governo. Mentira, todos os salafrários que foram pegos com boca na botija, e saíram pela porta dos fundos em sua administração, estão firme em sólidos entrincheirados na coisa pública. Além disso, destaca-se, larápios de todos os matizes são parceiros de boas gargalhadas com o lulupetismo no poder.

     São inúmeros os tópicos que comprovam, com absoluta precisão, que a menina de ouro de Lula é uma farsa. Depois se admira que o povão ainda esteja puto. A sacanagem continua, continuamos a pagar a conta e não somos convidados a fazer parte da orgia. E mais, até Pinóquio, feito de madeira, não suportaria a cara de pau na proposta de um plebiscito para promover a reforma política. Quanta a importação de médicos, faz senso, eles não falam português e vão engrossar o coro nacional de quem não entende bulhufas. Haja óleo de peroba. 

Rosenwal Ferreira: Jornalista e Publicitário
Twitter: @rosenwalF
facebook/jornalistarosenwal

quinta-feira, 20 de junho de 2013

O lulopetismo e o dragão de sete cabeças


            Com rara eficiência, o lulopetismo orquestrou um esmagador projeto de poder. Para evitar desgastes na perpetuação do comando do País, transformou os partidos da oposição em mingau de segunda categoria, transfigurou a União Nacional dos Estudantes (UNE) num dócil gatinho a comer no generoso pires do contribuinte, anulou os sindicatos com verbas parrudas e garantiu um permanente voto de cabresto na esmola da cesta básica.

             Como se não bastasse, arregimentou parceiros com ares de pacto com o demônio, com direito a beijocas de amor até com Paulo Maluf, símbolo máximo da corrupção no País. Com esse rolo compressor, criou um País imaginário que só tinha coisas erradas para uma ala da imprensa que se recusou a entrar na ciranda da ilusão. De olho apenas no mando e no comando, esqueceu que projeto de poder não é projeto de governo.

             Apesar de uma relativa estabilidade econômica, que nunca foi mérito de Lula, o cidadão de bem, esse que paga a maior carga tributária do planeta, cansou de esperar por melhorias que nunca aconteceram. A corrupção continuou no ritmo de sempre, as obras faraônicas drenam nossas finanças, a saúde está na UTI, a insegurança é um assombro e exagerou-se na equação pão e circo.

           O País está em chamas e não se trata de uma reivindicação que envolve apenas 20 centavos. Milhões de brasileiros que não se venderam  a nenhum partido, estão de saco cheio. A indignação das ruas é o grito entalado na garganta. É fato que os protestos se agitam contra tudo e todos que estão no poder. Mas quem podia ter evitado a ira do dragão de sete cabeças, pela força que o governo Federal representa, imaginou – ora por ganância ora por esperteza – que a besta fera nunca iria acordar. Acordou. E agora? Chegou a hora da onça beber água, momento em que o governo terá que temer o povo, e não o contrário? Parece que sim.     

    No arremate,  Dilma salva-se no contexto porque nunca governou. Tanto que, nas vaias ou nos aplausos, procura Lula para saber como deve atuar no circo. No momento em que escrevo esse artigo, a Presidente está reunida justamente com ele. 

Rosenwal Ferreira: Jornalista e Publicitário
Twitter: @rosenwalF
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