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segunda-feira, 28 de setembro de 2009

RR Assessoria no Micaregoiânia.

É festa na RR. Para fugir um pouco da tensão do dia a dia da agência, toda a equipe foi badalar no camarote do Rosenwal Ferreira que agitou o Micaregoiânia. Nos três dias de festa Rosenwal e toda sua equipe curtiram as noites com boa bebida e comida japonesa do Kampai.







Nada como uma festa para dar uma animada na moçada.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

O efeito Waguinho da Comurg

Quando se fala de zelo, retidão e competência na administração da coisa pública, uma das mais gratificantes revelações é a do atual gerente do lixo da Capital. Moço com boas raízes familiares, charmoso como um galã de novelas e trabalhador compulsivo, Waguinho da Comurg comprova que ainda existem pessoas de caráter dispostas a valorizar o que pertence ao contribuinte.

A sua maior cartada, um exemplo para outras prefeituras, foi enfrentar corajosamente o lobby das empresas que ajeitavam conchavos faturando acima do que manda o bom senso. Meticuloso e diplomata, ele consegue excelentes resultados na limpeza urbana, diminuindo os custos em cerca de um milhão de reais por mês. Essa notável gerência jogou na lona a turma que torcia contra o sucesso da empreitada.

Resultado: prefeitos de boa índole estão colhendo informações em Goiânia, dispostos a trilhar o mesmo caminho. Não é tão fácil quando se imagina. Waguinho é fruto de uma árvore que não está disponível em qualquer pomar. Avesso a qualquer estilo de incorreção, trata os desacertos com uma rigidez que afasta os mal-intencionados.

Embora seja ético nos ditames da hierarquia, só acata ações que sejam fiéis à sua consciência moral. Não é por mero acaso que o prefeito Iris Rezende, assim como os colegas que atuam no formigueiro do Paço Municipal, enxerga nele uma liderança natural e um conselheiro de todos os momentos. Ao lado de Paulo Rassi, secretário da Saúde, é uma figura que simboliza o novo conceito administrativo de Iris Rezende.

O efeito Waguinho da Comurg é algo que dever nortear quem deseja crescer politicamente. Além de estudos constantes na área que atua, ele fiscaliza com agilidade, cobra com educação, recusa com polidez e faz política mostrando resultados sem bajular ninguém. O que mais impressiona quem atua ao seu lado é o valor que Waguinho dá à palavra empenhada. Fato raro em muitas raposas que orbitam no poder.

Os elogios se justificam após constatar, até mesmo com adversários declarados, que existe consistência em seus atos de lisura. Em mais de 36 anos de carreira, poucos foram meus artigos de elogio explícito. Muitos me detestam pelo azedume crítico e ausência de fé em quem bebe o leite do contribuinte. Esclareço que não tenho prazer em reprochar os que entendo merecer.

É de meu real interesse divulgar, exaltando com prazer, quem faz bom uso dos altos impostos que sou obrigado a entregar ao governo. Pessoas como Waguinho me fazem acreditar num País mais justo. O rapaz prova que existem boas maçãs no cesto de podridão que embala sarneys, malufs e metralhas de todos os matizes. É um sentimento confortante. Oxalá ele não mude. Ou, melhor dizendo, que continue se transformando e crescendo com matrícula na turma do bem.


Rosenwal Ferreira é jornalista e publicitário

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Deputado quase atropela taxistas

A síndrome de professor Pardal, o inventor estapafúrdio famoso nas revistas em quadrinhos pelas engenhocas bizarras, de vez em quando se manifesta nos legisladores. Normalmente os campeões da extravagância estão encastelados nas Câmaras Municipais. Mas como o Brasil ainda se atola no FBAPA (Festival de Besteiras que Assola o País) criado pelo saudoso Stanislau Ponte Preta, o inimaginável acontece em todas as esferas.

Recentemente, o deputado Evandro Magal (PSDB), um comunicador jeitoso que trata a imprensa com elegância, escorregou em cacos para atender um caso de umbigo mal curado. Segundo minhas fontes, por solicitação do Sindicato dos Taxistas de Trindade, com a intenção de inibir a presença de veículos na cidade limítrofe a Goiânia, Magal teceu a seguinte engenharia: um adendo na legislação obrigaria os taxistas a pagarem uma taxa de mil reais por ano para regularizar o transporte de passageiros além dos limites da cidade em que o veículo foi emplacado.

Ninguém sabe dizer de que baú Evandro tirou o tal valor. Com um salário generoso, que jorra faça sol, chuva ou tempestades econômicas, ele calculou que 83 reais seria mais do que razoável. Errou em todos os sentidos. Essa categoria de profissionais se atola em impostos intoleráveis. Qualquer acréscimo na transferência compulsória de dinheiro aos cofres públicos inviabiliza o negócio.

Mesmo sem interferências desastrosas, o taxista sofre o diabo. O sujeito que se arrisca nesse segmento pode arruinar seu dia num único congestionamento. O estresse da categoria é uma máquina de fazer doido.

Em sua defesa, o político alega que a iniciativa foi abortada, que tudo aconteceu a pedido da AGR (Agência Goiana de Regulamentação) e que ele visou proteger os taxistas, regularizando suas corridas fora da comarca de origem. Neste caso a audiência pública organizada pelo colega Mauro Rubem, realizada na última terça-feira, teve uma função inócua, visto que a iniciativa não teria curso nas votações. E se tivesse?

O que me causa espanto, e nesse aspecto o artigo em questão está válido como nunca, são os arroubos quando se trata de mexer no bolso do contribuinte. O nobre deputado Evandro Magal não foi o primeiro e não será o último a pensar soluções com o saco alheio. Às centenas, toda sorte de legisladores imagina resolver questões sangrando o setor produtivo.

Por essas e outras é que ninguém sabe ao certo quantos impostos, taxas e congêneres existem na babel de nossas atividades cotidianas. Chega! Ao que parece a tal elaboração de Magal, batizada ironicamente pelos taxistas de imposto “Sandra Rosa Madalena”, se fez ruir por decisão, mais do que acertada, do próprio autor.

A correção de rumos de Evandro Magal foi uma atitude de bom senso. Errar é humano e corrigir o erro, uma virtude. A crítica pontual serve como registro histórico e como alerta necessário. Que nenhum dos gênios da arrecadação, não importa os nobres motivos, nos venha com aumento indireto da carga tributária.

Intolerável nos empanzinar com mais gastos. Que todos os senadores, deputados e vereadores utilizem suas energias para diminuir despesas. Um belo convite ao respeitável Evandro Magal e todos os seus companheiros na Assembleia Legislativa Estadual. Que sejam fecundos, audaciosos e criativos nas legislações capazes de reduzir impostos.



Rosenwal Ferreira é jornalista e publicitário

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Uma fada em Pirenópolis

Localizada num vale que transborda magia, a cidade de Pirenópolis reserva surpresas inimagináveis. No abraço de poços e cachoeiras, como se fosse um laço que adorna um presente da natureza, existe um recanto poeticamente batizado de Fadalândia. No cimo desse bucólico local, região em que se divisa luzes como se o Cerrado fosse uma imensa árvore de natal a céu aberto, existem três residências com magnetismo ímpar. Numa delas se acomoda com doçura a Fada San e sua família. Nas outras se alojam felizardos convidados.

Eu tive o raro prazer de ser admitido no seleto grupo, aprovado por forças espirituais que a poucos é dado conhecer, que se reuniu para absorver os fluídos de um portal com abertura prevista às 9 horas, em 9 do 9 de 2009. Para os cépticos, apenas mais um momento no giro do planeta azul. Aos que, como eu, acreditam na experiência, uma gratificante viagem, que traz reais esperanças de um mundo melhor. Com paz, alegria e companheirismo.

É impossível descrever ao leitor as diversas manifestações que experimentei na Fadalândia. A minha surpresa inicial foi descobrir que nenhum dos presentes arcou com as despesas de um pacote de feriado. O evento não visou lucro. Quem assim o desejou, contribui voluntariamente.

Os deliciosos manjares, preparados por Fada San e seus auxiliares que atuam sem remuneração, foram preparados com esmero no tempero de pratos vegetarianos como se fossem néctar dos deuses. Mesa farta, risos e alegria.

Com sérios problemas de coluna, ingerindo remédios a base de morfina, fui “adotado” por dois especialistas na técnica reike, Wlade e Luz, que me aplicaram passes magnéticos regeneradores. Uma sensação de raro prazer, com ares de euforia, regenerou rapidamente minha coluna espinhal.

Todos os 15 companheiros – Luciana, Jaei, Sandra, Luz, Adilson, Luiza, Lúcia, Rafael, Irecê, Wladiney, Regina, João, Marco, Kétina, Fada San, cada um deles com habilidades transcendentais únicas, mostraram poderes e conhecimentos de tirar o fôlego. Inferior em todos os sentidos, assimilei ensinamentos que não se encontra em bibliotecas comuns.

Entre cânticos edificantes, mantras energéticos, trechos que falam de ondas positivas e meditações com sensíveis vibrações, senti minha alma renovada. Foi como se tivesse ingerido um poderoso elexir.

A intenção desse grupo de estudiosos é criar condições para uma espécie de tsunami do amor e da abundância, capaz de modificar a face do planeta. Os ensinamentos são, ao mesmo tempo, simples e eficazes: propagar o amor incondicional como arma para mudar o planeta.

Todos acreditam que não há mais espaço para separatismo ou trabalhos solitários. É importante o trabalho em grupo. Em vários locais do globo, num esforço ordenado, ecoou a frase “It is important you are all working together in powerful groups”. A ordem é deixar de lado desentendimentos, egos inflados, questões de ciúmes e medos. A escuridão e o caos são frutos da hesitação e da incredulidade de que algo está prestes a mudar. É a força de uma fé sem fronteiras e sem igrejas.

Os que acreditam que uma nova era se aproxima se unem em focos comuns de atuação e mostram na prática que são capazes e fazem diferença. Quem estiver receptivo, certamente terá como usufruir desse verdadeiro mar de boas intenções. Podendo modificar o que precisa. Se 9 do 9 do 9 é um dia comum para milhões de pessoas, para este jornalista não é. Estejam vocês também, hoje, neste horário cabalístico ou em outro horário qualquer, abertos a receptividade de uma relação que dignifica o ser humano. Independente de sua classe social, de suas posses ou status.

Visitem Pirenópolis e conheçam a Fadalândia. Se a região viesse com bula, garanto que não teria contra-indicações. Parece conto de fadas ou invencionice, mas é de uma arrebatadora realidade.


Rosenwal Ferreira é jornalista e publicitário

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Jingle Arroz e Feijão Cristal

Faça o download do jingle que não sai mais da sua cabeça e coloque-o para ser seu toque no celular. Clique na imagem abaixo.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

BICDenúncias da boa vizinhança

Até hoje uma suposta frase do cantor Roberto Carlos, envolvendo a florida capital dos goianos, paira na bruma entre verdade, mexerico e folclore. O ídolo da Jovem Guarda teria afirmado que Goiânia era “uma fazenda asfaltada”. Ainda com a síndrome de cachorro vira-lata, suscetível a qualquer crítica, a maioria não entendeu que a análise podia ser um caudaloso elogio. Afinal de contas, uma imensa área rural – arborizada, sem poluição e desatinos urbanos – e ainda por cima pavimentada, era um sonho de lugar para viver. Inegável que a cidade cresceu e não temos complexo de inferioridade. Infelizmente, o progresso agregou algumas mazelas típicas das grandes metrópoles e um rol de problemas inferniza o cotidiano. Trânsito caótico, criminalidade, poluições sonora e visual fazem sentir saudades do tempo em que o “rei mandava tudo para o inferno”. Sob o ponto de vista da imprensa, sobretudo na qualificação do jornalismo investigativo com denúncias consistentes, os avanços são tímidos e suados. Não é biscoito que se degusta no chá das cinco manter imprensa independente na secura de verbas de um Centro-Oeste árido em termos de investimento e de leitores.

Além do fator econômico, que tem um peso maior do que se imagina, não é fácil denunciar sabendo que você faz compras na mesma quitanda de quem pisou no calo ou esbarra com quem teve interesses contrariados na padaria da esquina. Essa realidade impede que se faça jornalismo ético e responsável? Não! Apenas requer um jogo de cintura à la Cirque Du Soleil. Considerando que os formadores de opinião, os que se dão ao luxo e prazer de leituras diárias, são apenas alguns milhares entre milhões de anêmicos sociais, nos tornamos contorcionistas de bizarras, e muitas vezes deliciosas, denúncias nas entrelinhas. O leitor, que também se acostuma com as cores – digamos assim, locais –, entende além do que está escrito.

Senão, vejamos: quando me refiro ao papai e mamãe metralha e às metralhinhas, todos sabem quem são os membros da quadrilha. Recentemente, fui vítima de uma puteação porque ousei afirmar que existe uma birra entre o Don Corleone da jogatina ilegal e a cúpula da Polícia Militar. Muita gente boa do Judiciário e do Legislativo se agastou horrores com algumas gotas de alerta. Os comunistas locais, a famosa turma escocesa, só não me esfolaram porque daria muito na cara. Com essas e outras, a gente vai levando. Entre beijos fingidos e tapas mal disfarçados, a mensagem chega e, no mínimo, irrita os que gostariam de ficar na moita apenas bebendo o néctar das bandalheiras.

O democrático Diário da Manhã faz história permitindo o máximo na praia dos que mal conseguem tolerar o mínimo. Ainda bem. Utilizando a receita de sempre vou mexer em mais uma caixa de marimbondo. Os parasitos que exploram as ONGS no Cerrado estão na maior urticária.

A exemplo do que prolifera no resto do País, grupelhos oportunistas descobriram um filão que rende lucros num estilo de roubalheira que não dá cadeia. Escondidos nos ares universitários, com pseudo-viés de esquerda, a turma sem escrúpulos já faturou adoidado. Diferentes na camuflagem de propósitos, mais iguais na bandalheira, recebem os tubos dos cofres públicos sem nenhum proveito para a sociedade.

A galera mais ativa nessa maracutaia é a de um clube seleto com o quartel general no setor Jaó. Não são os únicos. Mas representam a ponta visível do enganoso iceberg. O que importa, considerando cutucar a onça com vara curta, é dar um toque no sentido de averiguar quanto receberam e o que realizaram as ONGS que atuam em Goiás.

De minha parte, já enviei correspondências solicitando essas informações. Nem precisa dizer que não recebi resposta alguma. Mas já surtiu efeito. Teve gente que me cumprimentou na marra. Outros logo se lembraram de ir ao banheiro quando entrei na roda para conversar. Show de bola. Faço minha parte.




Rosenwal Ferreira é jornalista e publicitário