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quarta-feira, 13 de outubro de 2010

DILMENTIRA

O título acima é uma feliz idéia do professor Marcos das Neves, mais conhecido como Tucano, diretor do prestigiado Colégio Integrado Jaó. A candidata do presidente Lula é um fantoche com recheios mentirosos para mais de metro e meio. Escolhida no sufoco do improviso, e sem nenhum curriculum que justifica a bizarra preferência, Rousseff é um inesgotável poço de contradições.

Ela nega, mas os fatos demonstram com uma clareza constrangedora: Erenice Guerra, a funcionária das mil e uma falcatruas, é uma das obras primas à la Dilma Rousseff. A preferida de Lula mantém uma falta de escrúpulos digna dos que fazem qualquer coisa para chegar ao topo do poder. Sua falsidade em torno do aborto é apenas uma ilusão entre muitas que se incorporam a sua biografia.

Não fosse a imprensa livre que Dilma tanto odeia, e que certamente fará tudo para destruir ao sentar no trono do poder, se perpetuaria o engodo de que ela possui um curso de mestrado e doutorado em economia pela Unicamp. Durante décadas, mesmo sabendo que se tratava de uma habilidosa mentira, Dilma arrastou os títulos que nunca existiram.

Apostando na ignorância coletiva, que raramente realiza leituras em programas de governo, Dilma entregou a Justiça Eleitoral uma proposta para controlar a imprensa brasileira. Logo depois, alegou hipocritamente que assinou tudo sem ler. Falsidade de quem está acostumada a enganar para atingir seus objetivos. Ela não só tinha conhecimento do teor do que assinou, como foi idealizadora do conteúdo.

Por ausência de conhecimentos, e de know how no assunto, criticou duramente a política do Banco Central e, logo depois, não se furtou em dizer que a análise era uma brincadeirinha. Ao fingir ser católica de carteirinha, se dando ao luxo de fazer um sinal da cruz repleto de rococós, Dilma faz escárnio da religião. Quem a conhece dos primórdios da guerrilha sabe que a religião, e os preceitos cristãos, nunca fizeram parte de sua bagagem de armas.

As reais convicções de Dilma Rousseff continuam protegidas numa caixa preta. Sua face real é um dos mais bem guardados segredos da era Lula. É um risco eleger uma figura desconhecida que se perpetua em imposturas que ferem a ética e assaltam o bom senso.

Dissimulada nas ações e nos gestos, Dilma apóia ditadores do cone sul e mantém profunda admiração por déspotas que odeiam a democracia. Culpa a imprensa por fatos desonestos realizados embaixo da mesa em que toma o café da manhã. Felizmente a nação está acordando. Oxalá ela não seja eleita como prova de que vale a pena mentir e enganar as massas ignorantes. Tudo indica que a nação esta acordando, e percebendo com justiça, que Dilma não é Luiz Inácio. A mulher é apenas uma criação de um presidente popular. Nem todos os reconhecidos méritos de Lula podem esconder o embuste Dilma.

Rosenwal Ferreira é Jornalista e Publicitário.

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