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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

As sementes de Brizola e do banditismo em Goiás

Quem possui um mínimo de registro histórico sabe que Leonel Brizola avalizou a ocupação dos morros pelo narcotráfico. Com seu jeitão populista, egoísta e inconsequente, ele plantou um câncer social impedindo a polícia de subir os morros cariocas. O resultado é essa balbúrdia cuja solução é apenas um fósforo riscado no túnel escuro que se transformou o Complexo do Alemão. É um belo começo, mas tênue início numa guerra que, se não houver recuo, vai durar décadas.

Alguns hipócritas da política goiana ocuparam a mesma trilha de Brizola. Iris Rezende Machado atolou famílias na periferia criando guetos que facilitam o banditismo e dificultam a ação da polícia. O curral de votos se mostrou tão eficiente que ele exigiu, segundo consta sob a ameaça de desapropriar a área, 500 lotes no parcelamento da atriz global Glória Pires e Orlando Morais, negando a criação de um condomínio fechado e organizado. Para os especialistas da VerdiVale, entidade sem fins lucrativos que tenta proteger a água da Capital, a aprovação do projeto é uma aberração com sérias consequências ambientais.

Rezando na cartilha do atraso Isaura Lemos e Euler Ivo, donos do PDT em terras do cerrado, tentaram asquerosamente estabelecer princípios brizolistas em Goiás. No episódio do Parque Oeste Industrial ficaram do lado dos invasores, afrontaram policiais e torceram fatos para que o princípio da legalidade fosse rompido. Felizmente o governador Marconi Perillo, com apoio firme da lei, não se deixou intimidar.

O incidente foi uma tentativa de testar a capacidade de reação do Estado. Se tivesse cedido, ações ilegais pipocariam em todos os rincões. Falsos de plantão até hoje procuram denegrir heróicos policiais que participaram da operação.

O exemplo do Rio de Janeiro serve como alerta. Durante muito tempo intelectuais da ala podre, falsos defensores dos direitos humanos e aliados da esquerda raivosa, protegeram a ação de quadrilhas, difamando os policiais. Existem os que se dedicam sistematicamente a esse propósito. Profissionais da dissimulação, estão sempre ao lado da baderna.

Alguns, como o Deputado Mauro Rubem, são notórios - sem entrar no mérito - no apoio a greves e no julgamento negativo das forças policiais. Que a lição do Rio de Janeiro possa arder em suas consciências. É necessário cair na real. A polícia é a última barreira entre a ordem e a barbárie. Para vencer o crime é necessário força e coragem. Chega de politiquice. Cadeia neles, e se for preciso, bala...

Rosenwal Ferreira é Jornalista e Publicitário

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