Os petralhas
infiltrados na cúpula do Governo Federal nunca desistiram de controlar a
imprensa e liberar o aborto em terras brasileiras. Coibir a liberdade dos
veículos de comunicação, nos moldes do engavetado Hugo Chávez, é algo que faz
delirar os réus do mensalão e um curral de hipócritas desonestos. Na obtusa
ótica dos que arrastam um projeto de poder que não se finda, até faz senso a
pretensão de impedir a autonomia do jornalismo crítico. É mais difícil
controlar o povão com gente bisbilhotando e denunciando artimanhas de causar
asco.
O que não dá para
entender é a delinquência moral dos abortistas. Resta explicar porque
assassinato de crianças é tão importante na estratégia de garantir a posse da
chave dos cofres públicos. Por razões que só a ignorância, e a falta de caráter
explicam, em certas camadas tornou-se moderno e progressista defender a
liberação do aborto. As teses, mesmo sendo falsas e no recheio da impostura
nauseante, estão sendo eficientes e conseguindo adesões que chocam.
O último apoio nessa cruzada imoral contra fetos
indefesos vem justamente do Conselho Federal de Medicina, que entendeu ser
absolutamente natural atentar contra a vida desde que seja nas 12 primeiras
semanas de gestação. Odioso constatar que essa posição tão cretina venha
justamente de homens que juraram defender a vida dos seres humanos.
Dizem os
abortistas que triturar almas inocentes é uma atitude em defesa da dignidade
feminina. Ora, cinismo deslavado, qualquer estudioso sério e dedicado poderá
constatar que nenhuma mulher – salvo nos casos de estupro, em que legislação já
prevê o aborto – é obrigada a engravidar. Existem inúmeras ações preventivas e
a opção decente, honrosa e digna de seres que se consideram humanos, é evitar a
concepção.
Interessante que a ruidosa turba a favor do aborto, incluindo
Eleonora Menicucci, amiga de Dilma e Ministra da Secretaria Especial de
Políticas para as Mulheres, que realizou um treinamento na Colômbia para
aprender a técnica de aborto por aspiração, sequer faz menção a uma cruzada em
prol da adoção. Considera mais prático, talvez mais higiênico, o assassinato
puro e simples.
Turma asquerosa injeta
ódio e chama de retrógrados indivíduos como eu que defendem o feto indefeso. Em
nome de uma ideologia que joga Deus na latrina e se lixa para valores cristãos
e considera progressista quem defende a carnificina no útero materno. Sem
nenhum pudor, alardeiam que os abortistas é que são gente formidável e culta,
que luta por um mundo melhor. Quanto nojo saber que médicos, na verdade
mercenários da medicina, entram de sola neste jogo ordinário e sujo até os
ossos. À custa de quem não pode se defender.
Rosenwal Ferreira: Jornalista e Publicitário
rosenwal@rrassessoria.com
Twitter: @rosenwalF
facebook/jornalistarosenwal
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